Está comprovado!!! O jogo didático feito por nós, alunos de EDP IV, durante a disciplina, foi aplicado hoje em uma escola para o nono ano e foi um sucesso. O contato nosso com os alunos, logo de início foi bacana, eles pareciam estar bem interessados pelo jogo, e realmente estavam, eles se empenharam mesmo em jogar.
Levamos três jogos diferentes e sendo assim, dividimos os alunos em três grupos. Durante o jogo além da diversão, as perguntas e dúvidas que eles faziam eram todas explicadas por nós que estávamos aplicando o jogo e era esse momento que aproveitávamos para explicar, levantar questões, perguntar o que eles já haviam visto sobre o conteúdo que o nosso jogo abordava, no caso, algumas fases da evolução. Foi possível perceber que com as perguntas que eram feitas no próprio jogo, para que pudessem avançar as casinhas do tabuleiro, os alunos conseguiam relembrar o que havia sido dado por seus professores de biologia em sala de aula. Os alunos fizeram brincadeiras durante o jogo com o conteúdo, deixando o jogo ainda mais divertido. Além de ensiná-los um pouco, conseguimos dar boas risadas. Ao final do jogo alguns alunos comentaram que gostariam muito de jogar novamente, o que comprova que o jogo realmente deu certo, e não foi considerado cansativo ou fora da realidade do conteúdo que eles dominavam, o que foi muito importante para nós, pois tivemos dificuldades na preparação de algumas questões do jogo sobre até que ponto era possível aprofundar e explorar o conteúdo que seria passado para os alunos sem fugir da realidade do ensino fundamental/médio, ou seja, saber filtrar o conteúdo para que o jogo não ficasse nem muito fácil e nem muito difícil. O professor Wagner, que nos acompanhou até o colégio, ao perguntar se eles gostaram, a resposta foi um SIM bem empolgante, e também muitos comentaram que gostariam de ter mais aulas dessa maneira. Falaram que gostariam que voltássemos lá mais vezes para realizar atividades como essa. Enfim, a aplicação do jogo didático no colégio foi extremamente significativa para o encerramento da EDP IV, não poderíamos comprovar o sucesso que foi o jogo, se não de outra maneira. Seguem algumas fotos que fizemos durante a aplicação do jogo no colégio:
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Beijos Poly e BiA
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Zoo de Dublin, na Irlanda, exibe filhote de girafa ao público
O Zoológico de Dublin, na Irlanda, exibiu na última quarta-feira as primeiras imagens de uma girafa fêmea de apenas um mês. O filhote nasceu no dia 4 de novembro e agora já está com quase dois metros de altura.
Este é o primeiro filhote de Maeve no Zoo de Dublin, onde chegou em 2009. A gestação durou 15 meses e a pequena girafa ainda não teve um nome escolhido. Veja as fotos exibidas pelo zoo abaixo:
Fonte:http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI194891-17770,00-ZOO+DE+DUBLIN+NA+IRLANDA+EXIBE+FILHOTE+DE+GIRAFA+AO+PUBLICO.html
Comenário: Aiii que coisa mais lindaaaaaaa né gente!!! Tão neném e já desse tamanho! hehehe... Esse poste foi apenas para mostrar mesmo o filhote da girafa, porque achei uma gracinha!!
Beijoss BiA
Este é o primeiro filhote de Maeve no Zoo de Dublin, onde chegou em 2009. A gestação durou 15 meses e a pequena girafa ainda não teve um nome escolhido. Veja as fotos exibidas pelo zoo abaixo:
Fonte:http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI194891-17770,00-ZOO+DE+DUBLIN+NA+IRLANDA+EXIBE+FILHOTE+DE+GIRAFA+AO+PUBLICO.html
Comenário: Aiii que coisa mais lindaaaaaaa né gente!!! Tão neném e já desse tamanho! hehehe... Esse poste foi apenas para mostrar mesmo o filhote da girafa, porque achei uma gracinha!!
Beijoss BiA
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Vai Planetaaaa!!!!
Voltando no tempo, relembrando a nossa infância, homenageamos o Capitão Planeta e sua turma que tinham poderes e os usavam para defender o Planeta Terra. Este é um apelo pelas crianças dessa geração que tem acesso apenas a desenhos violentos e não desenvolvem uma conscientização e cuidado pela natureza.
VAI PLANETAAA!!!
Beijos Poly
VAI PLANETAAA!!!
Beijos Poly
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Por que o urso panda não come carne?
Apesar de ter o sistema digestivo igual ao de animais carnívoros, o panda gigante, diferentemente de outros ursos, tem uma dieta vegetariana. Em seu habitat, as florestas chinesas, ele se alimenta de brotos de 30 espécies de bambus. Como esta planta não é um alimento muito nutritivo, o panda precisa comer até 40 quilos do vegetal por dia.
Apenas 1% de sua alimentação pode vir de ovos, insetos e pequenos roedores. Segundo pesquisadores da Universidade do Michigan, o panda gigante pode ter "perdido o gosto" pela carne no passado. Os animais têm uma versão inativa do gene responsável por receptores do sabor umami, o Tas1r1.
O umami, palavra japonesa para "delicioso ou saboroso" é o quinto gosto básico – os outros são doce, azedo, amargo e salgado. O umami está está presente nas carnes, algas e em temperos usados na culinária oriental.
Os cientistas descobriram que o gene que decodifica o sabor umami parou de funcionar nos pandas há 4,2 milhões de anos. Pesquisa com fósseis indicam que os ursos deixaram de comer carne e passaram a se alimentar de bambu entre sete e dois milhões de anos atrás.
Eles suspeitam que os animais passaram por mudanças ambientais que acabou com a disponibilidade de presas, que os obrigou a mudar de dieta para sobreviver. Quando houve a mudança, o genes Tas1r1 ficaram obsoletos e, sem ele, os pandas não quiseram mais comer carne mesmo depois que ela se tornara disponível de novo.
Mas os pesquisadores não sabem ainda explicar exatamente o que aconteceu primeiro: se a carne saiu da dieta do pandas ou o gosto por ela é que desapareceu.
Fonte:http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI193212-17775,00-POR+QUE+O+URSO+PANDA+NAO+COME+CARNE.html
Comentário: Os pandas não comem mais carne entre sete a dois milhões de anos, isso significa que tudo pode mudar mesmo dentro da natureza!!! Será que daqui a muito tempo nós também deixaremos todos de comer carne?
Beijos Poly
Apenas 1% de sua alimentação pode vir de ovos, insetos e pequenos roedores. Segundo pesquisadores da Universidade do Michigan, o panda gigante pode ter "perdido o gosto" pela carne no passado. Os animais têm uma versão inativa do gene responsável por receptores do sabor umami, o Tas1r1.
O umami, palavra japonesa para "delicioso ou saboroso" é o quinto gosto básico – os outros são doce, azedo, amargo e salgado. O umami está está presente nas carnes, algas e em temperos usados na culinária oriental.
Os cientistas descobriram que o gene que decodifica o sabor umami parou de funcionar nos pandas há 4,2 milhões de anos. Pesquisa com fósseis indicam que os ursos deixaram de comer carne e passaram a se alimentar de bambu entre sete e dois milhões de anos atrás.
Eles suspeitam que os animais passaram por mudanças ambientais que acabou com a disponibilidade de presas, que os obrigou a mudar de dieta para sobreviver. Quando houve a mudança, o genes Tas1r1 ficaram obsoletos e, sem ele, os pandas não quiseram mais comer carne mesmo depois que ela se tornara disponível de novo.
Mas os pesquisadores não sabem ainda explicar exatamente o que aconteceu primeiro: se a carne saiu da dieta do pandas ou o gosto por ela é que desapareceu.
Fonte:http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI193212-17775,00-POR+QUE+O+URSO+PANDA+NAO+COME+CARNE.html
Comentário: Os pandas não comem mais carne entre sete a dois milhões de anos, isso significa que tudo pode mudar mesmo dentro da natureza!!! Será que daqui a muito tempo nós também deixaremos todos de comer carne?
Beijos Poly
sábado, 4 de dezembro de 2010
Diabetes: cães e gatos também convivem com a doença
Assim como os humanos, cães e gatos também precisam de cuidados específicos com relação à doença, relativamente comum em animais de todos os portes e faixas etárias, o diabetes tem maior incidência em fêmeas de raças pequenas e pode trazer complicações sem o acompanhamento adequado.
Segundo Carla Alice Berl, médica veterinária e diretora do Hospital Veterinário Pet Care, pelo menos uma vez por semana há ocorrência de novos casos de diabetes na clínica. “O índice é alto, por isso é importante ficar de olho nos sintomas e tratar o animal corretamente, já que a doença pode levar ao óbito”, diz.
Em entrevista para o colunas criativa, a médica veterinária explica a causa, o tratamento e os sintomas do diabetes.
Quais são os sintomas?
O animal passa a beber muita água e perde peso rapidamente. Além disso, pode surgir catarata nos dois olhos (perda da visão parcial). Os gatos também apresentam dificuldade ao andar com as patas traseiras, conhecido como andar de coelho.
Como prevenir a doença?
O diabetes em cães muitas vezes não pode ser prevenido, mas sim retardado, pois existe um fator de predisposição genética para que isso aconteça. Geralmente ocorre em animais obesos ou com disfunções da glândula suprarrenal ou ainda com doenças hepáticas crônicas. Certas raças têm maior predisposição genética, como o poodle, o labrador, o rottweiler, o teckel e o schnauzer. Nos gatos, a doença pode ser prevenida no controle da obesidade e a administração rações ricas em proteína com baixo teor de carboidrato. O diabetes aparece menos em animais que sofrem menos stress e se exercitam bastante.
Qual o tratamento?
O controle da hiperglicemia (aumento da glicose sanguínea) com insulina – na grande maioria dos casos -, correção da dieta, castração nas fêmeas, exercícios físicos, cuidados com infecções secundárias ao diabetes e profilaxia dental. É claro que, se o diabetes for originado por outra doença primária, é preciso tratar todos os problemas do animal.
Fonte: http://colunas.criativa.globo.com/bicharada
Comentário: Tadinhos, até eles, disso eu não sabia =[ Por isso é bom mesmo sempre estar atento, quem tem um bichinho em casa, seja ele de qualquer raça, é importante levar ao veterinário, saber quais são os cuidados que devem ser tomados!! Afinal, é muito gostoso ter um bichinho, mas não podemos esquecer da responsabilidade de cuidar dele!
Beijos Poly
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Perigo de Extinção!
Sabe-se que no mundo todo, a maioria das espécies de tubarões vem diminuindo de maneira preocupante, porém o declínio das populações do TUBARÃO MARTELO é mais acentuada e preocupante, pois não existe regulamentação nem uma fiscalização eficiente quanto as pescarias destes animais, além disso, o preço das barbatanas no mercado são um estimulo a captura desordenada que existe. Proteger estes animais faz parte do controle do meio ambiente porem, muito além do dever moral de cuidar mais dos animais em extinção, está o dano incalculável que a perda de um grande predador pode trazer. Tubarão martelo é o nome comum dado a um número bastante razoável de espécies de tubarões, acredita-se serem pelo menos dez, porém apenas três delas são de animais perigosos para o homem.
Esse é um predador que se dedica a prática do canibalismo comendo outros pequenos tubarões, além de peixes, polvos ou lulas, além de outros animais que possa encontrar em seu habitat. O tubarão martelo é bastante diferente do demais uma vez que se caracteriza por projeções que tem dos dois lados da cabeça onde se localizam os olhos e também as narinas e que o auxiliam durante o nado, pois o formato aerodinâmico lhe dá agilidade na hora de virar a cabeça. È também um animal muito sensível ao detectar campos magnéticos e pode fazê-lo com alguns tão minúsculos que pode sentir os pequenos peixes somente pelos batimentos cardíacos.
O nome do tubarão martelo é devido às saliências dos lados da cabeça que tem o formato de um martelo. O acasalamento do tubarão martelo é engraçado pois, ele persegue a fêmea, mordendo-a até que esta ceda a suas investidas. A fecundação é geralmente interna e a incubação dura de 10 a 12 meses, o número de filhotes são muito variáveis.
Fonte:http://www.culturamix.com/animais/tubarao-martelo
http://www.infoescola.com/peixes/tubarao-martelo/
http://www.discoverybrasil.com/tubaroes/detalhe/martelo/index.shtml
Comentário: O tubarão martelo, assim como todos os animais, tem um papel importante na natureza, para o equilíbrio ecológico, ele não pode ser vítima da pesca descontrolada, a população de tubarões-martelo está diminuindo, o número de animais dessa espécie existentes hoje em dia corresponde a apenas 10% do que havia em 1986.
Nós estudamos o Sphyrna tubarão martelo, em uma aula sobre os condrictes, ministrada pelo professor Wagner e aprendemos que são anmais com corpo "achatado", dorsoventral expandido, são vivíparos e "placentários" (essa placentação é derivada do saco vitelínico), entre outros. Enfim, vamos respeitar e preservar a nossa BIODIVERSIDADE!
Seguem algumas fotos feitas por nós durante a aula de condrictes:
Tubarão Martelo
Poly
Beijos BiA
Esse é um predador que se dedica a prática do canibalismo comendo outros pequenos tubarões, além de peixes, polvos ou lulas, além de outros animais que possa encontrar em seu habitat. O tubarão martelo é bastante diferente do demais uma vez que se caracteriza por projeções que tem dos dois lados da cabeça onde se localizam os olhos e também as narinas e que o auxiliam durante o nado, pois o formato aerodinâmico lhe dá agilidade na hora de virar a cabeça. È também um animal muito sensível ao detectar campos magnéticos e pode fazê-lo com alguns tão minúsculos que pode sentir os pequenos peixes somente pelos batimentos cardíacos.
O nome do tubarão martelo é devido às saliências dos lados da cabeça que tem o formato de um martelo. O acasalamento do tubarão martelo é engraçado pois, ele persegue a fêmea, mordendo-a até que esta ceda a suas investidas. A fecundação é geralmente interna e a incubação dura de 10 a 12 meses, o número de filhotes são muito variáveis.
Fonte:http://www.culturamix.com/animais/tubarao-martelo
http://www.infoescola.com/peixes/tubarao-martelo/
http://www.discoverybrasil.com/tubaroes/detalhe/martelo/index.shtml
Comentário: O tubarão martelo, assim como todos os animais, tem um papel importante na natureza, para o equilíbrio ecológico, ele não pode ser vítima da pesca descontrolada, a população de tubarões-martelo está diminuindo, o número de animais dessa espécie existentes hoje em dia corresponde a apenas 10% do que havia em 1986.
Nós estudamos o Sphyrna tubarão martelo, em uma aula sobre os condrictes, ministrada pelo professor Wagner e aprendemos que são anmais com corpo "achatado", dorsoventral expandido, são vivíparos e "placentários" (essa placentação é derivada do saco vitelínico), entre outros. Enfim, vamos respeitar e preservar a nossa BIODIVERSIDADE!
Seguem algumas fotos feitas por nós durante a aula de condrictes:
Tubarão Martelo
Poly
Beijos BiA
Embrião de Galinha
Nos dias 24 a 27 de agosto desse ano, os alunos de Biologia, a convite do professor Carlos, participaram de um curso de embriologia de aves, ministrado por alunos da USP! Durante o curso podemos observar os diferentes estágios de desenvolvimento embrionário do embrião da galinha. Durante o curso aprendemos que o sistema de estagiamento mais comumente utilizado para os embriões de galinha foi proposto por Hamburger e Hamilton (1951). Neste sistema, os estágios embrionários são diagnosticados a partir do desenvolvimento de diversas estrururas, como a progressão do Nó de Hensen para os embriões durante a gastrulação, o grau de fechamento das dobras neurais para formar o tubo neural, o posterior desenvolvimento do tubo neural e seus devirados, como a vesícula óptica, o número de somitos, o grau de rotação do corpo embrionário, o surgimento e tamanho dos membros e dígitos, o desenvolvimento dos arcos faríngeos e aparelho bucal, entre outros. Para cada estágio, utiliza-se o termo HH seguido de um número, (por exemplo 14)informando, portanto, que o embrião a que está se referindo é o estágio 14 de Hamburger e Hamilton. Foram realizadas três práticas na qual foi possível observar embriões de galinha em diferentes estágios de desenvolvimento. Enfim o curso foi extremamente válido, fundamentou toda a teoria vista por nós em sala.
Seguem algumas fotos feitas por nós durante o curso:
Embrião no ovo, antes de colocar na lupa
Embrião no início do desenvolvimento, foto evidenciando a formação dos somitos.
Embrião com 96 horas
Colocando corante
Tadinhos
Embrião no prato
Na luta e já maiorzinho!
Segue agora um vídeo, mostrando algumas etapas do desenvolvimento do embrião e o coraçãozinho batendo!!!
Beijos BiA
Seguem algumas fotos feitas por nós durante o curso:
Embrião no ovo, antes de colocar na lupa
Embrião no início do desenvolvimento, foto evidenciando a formação dos somitos.
Embrião com 96 horas
Colocando corante
Tadinhos
Embrião no prato
Na luta e já maiorzinho!
Segue agora um vídeo, mostrando algumas etapas do desenvolvimento do embrião e o coraçãozinho batendo!!!
Beijos BiA
Jogo Didático
Foi feito pelos alunos de EDP um jogo no qual tinha o intuito de ensinar o conteúdo de uma aula de uma maneira diferente e divertida, que despertasse o interesse e a curiosidade dos alunos pela matéria que seria dada! O jogo foi testado pelo pessoal da sala e a experiência foi incrível. Todos adoraram brincar e aprender ao mesmo tempo, foi muito divertido. Sendo assim como encerramento da disciplina EDP, foi proposto pelo professor Wagner que então nós fossemos aplicar esse jogo com os alunos mesmo em uma determinada escola, e nós achamos a proposta excelente. Estamos apenas aguardando para ver qual será a escola e o horário. Mas as expectativas para que seja muito divertido igual foi entre nós (alunos de EDP) é grande.
O nosso jogo foi feito pelo grupo com as seguintes integrantes: Nós (BiA e Poly), e nossas amigas Anna Luiza, Amanda e Naira.
O Jogo foi feito para alunos de ensino médio, e aborda aspectos da evolução.
Esse é o nosso jogo!
Ele é dividido em fases e cada ase possui uma determinada cor sendo a laranja - fase química, a azul - fase molecular, a vermelha - fase procarionte, a amarela - fase eucarionte, a rosa - fase multicelularidade, a verde - fase vertebrados, e a roxa - fase consciência.
O jogo funciona da seguinte maneira: Durante cada fase o jogador responde as cartas com as perguntas de sua, se a resposta for correta ele avança o jogo até percorrer por todas as fases e quem chegar ao fim primeiro é o vencedor!
É bem tranquilo e muito divertido, além de ser uma maneira bem diferente de aprender evolução.
Beijos Poly e BiA
O nosso jogo foi feito pelo grupo com as seguintes integrantes: Nós (BiA e Poly), e nossas amigas Anna Luiza, Amanda e Naira.
O Jogo foi feito para alunos de ensino médio, e aborda aspectos da evolução.
Esse é o nosso jogo!
Ele é dividido em fases e cada ase possui uma determinada cor sendo a laranja - fase química, a azul - fase molecular, a vermelha - fase procarionte, a amarela - fase eucarionte, a rosa - fase multicelularidade, a verde - fase vertebrados, e a roxa - fase consciência.
O jogo funciona da seguinte maneira: Durante cada fase o jogador responde as cartas com as perguntas de sua, se a resposta for correta ele avança o jogo até percorrer por todas as fases e quem chegar ao fim primeiro é o vencedor!
É bem tranquilo e muito divertido, além de ser uma maneira bem diferente de aprender evolução.
Beijos Poly e BiA
Aquário suíço consegue procriar água-viva "ovo frito"
O aquário do Zoológico da Basiléia, na Suíça, conseguiu criar pela primeira vez uma espécie de água-viva conhecida popularmente como "ovo frito" por seu formato quando adulta. Natural dos mares Mediterrâneo, Egeu e Adriático, esta medusa é muito difícil de ser criada em cativeiro. Ela precisa de plâncton vivo para se alimentar e muita luz do sol para sobreviver.
Estes pequenos representantes da espécie foram mantidos em um tanque longe do público do zoológico que imitava as condições de seu habitat em agosto. Sob uma lâmpada especial, os funcionários alimentavam os animais várias vezes ao dia. Agora, um pouco maiores, eles estão disponíveis para serem vistos pelos visitantes do aquário, segundo o site ZooBorns.
Os animal, cujo nome científico é Cotylorhiza tuberculata, recebe o apelido de “ovo frito” porque na fase adulta se parece muito com um ovo aberto. Diferente da maioria das medusas, esta é capaz de se locomover na água por propulsão e não depende das correntes marítimas. Veja a foto:
Fonte: Galileu Galilei
Comentário: Pra conseguir criar essa espécie em cativeiro deve ter dado muito trabalho mesmo, além dos equipamentos necessários! Mas no fim, acho que vale a pena, é um animal lindo de se ver, e se não causa nenhum mal às espécies criadas, então não vejo problemas.
Beijos Poly
Estes pequenos representantes da espécie foram mantidos em um tanque longe do público do zoológico que imitava as condições de seu habitat em agosto. Sob uma lâmpada especial, os funcionários alimentavam os animais várias vezes ao dia. Agora, um pouco maiores, eles estão disponíveis para serem vistos pelos visitantes do aquário, segundo o site ZooBorns.
Os animal, cujo nome científico é Cotylorhiza tuberculata, recebe o apelido de “ovo frito” porque na fase adulta se parece muito com um ovo aberto. Diferente da maioria das medusas, esta é capaz de se locomover na água por propulsão e não depende das correntes marítimas. Veja a foto:
Fonte: Galileu Galilei
Comentário: Pra conseguir criar essa espécie em cativeiro deve ter dado muito trabalho mesmo, além dos equipamentos necessários! Mas no fim, acho que vale a pena, é um animal lindo de se ver, e se não causa nenhum mal às espécies criadas, então não vejo problemas.
Beijos Poly
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Zoo lança votação para escolher nome de bebê panda
Zoológico Schonbrunn, na Áustria, convida o público a escolher entre três opções de nome para batizar o animal.
O Zoológico Schonbrunn, na Áustria, abriu uma votação para o público escolher o nome de um bebê panda que nasceu há 11 meses em cativeiro na instituição. Três nomes já foram pré-selecionados e o mais votado irá batizar o pequeno panda.
Confira os nomes:
1. Fu Hu, significa 'tigres felizes' em mandarim – 2010 é o ano do tigre na China;
2. Ao Kang, o mesmo que 'menino austríaco saudável', em mandarim;
3. Wei Xing, 'alegria de Viena' (capital austríaca), em mandarim.
Os internautas e visitantes terão até 21 de novembro para escolher o nome no site do zoológico. O bebê, que pesa 4,5 kg, já está começando a engatinhar. O panda gigante, natural da China, é uma espécie em risco de extinção por causa da destruição de seu habitat e baixa taxa de natalidade.
Comentário: Ai que nenenzinho mais fofo! Quero um pra mim!!! Quanto ao nome eu prefiro o primeiro, o significado é muito forte e combina já que o ano de 2010 na china eh o ano do "tigre". E vocês? Que nome preferem?
O resultdo da votação feita pela internet batizou o pequeno Panda de Fu Hu!!! Realmente, muito bem escolhido!
Beijos BiAa
O Zoológico Schonbrunn, na Áustria, abriu uma votação para o público escolher o nome de um bebê panda que nasceu há 11 meses em cativeiro na instituição. Três nomes já foram pré-selecionados e o mais votado irá batizar o pequeno panda.
Confira os nomes:
1. Fu Hu, significa 'tigres felizes' em mandarim – 2010 é o ano do tigre na China;
2. Ao Kang, o mesmo que 'menino austríaco saudável', em mandarim;
3. Wei Xing, 'alegria de Viena' (capital austríaca), em mandarim.
Os internautas e visitantes terão até 21 de novembro para escolher o nome no site do zoológico. O bebê, que pesa 4,5 kg, já está começando a engatinhar. O panda gigante, natural da China, é uma espécie em risco de extinção por causa da destruição de seu habitat e baixa taxa de natalidade.
Comentário: Ai que nenenzinho mais fofo! Quero um pra mim!!! Quanto ao nome eu prefiro o primeiro, o significado é muito forte e combina já que o ano de 2010 na china eh o ano do "tigre". E vocês? Que nome preferem?
O resultdo da votação feita pela internet batizou o pequeno Panda de Fu Hu!!! Realmente, muito bem escolhido!
Beijos BiAa
Após ataque de búfalos, leoa protege filhotes
Uma leoa foi fotografada carregando seus filhotes recém-nascidos para um local mais seguro após sofrer um ataque de uma manada de búfalos. Os filhotes eram tão jovens que ainda não estavam de olhos abertos e nem sabiam andar. Por isso, a leoa foi obrigada a carregá-los com a boca.
A cena foi flagrada pelo fotógrafo Ole Jorgen Liodden na selva de Okavago, em Botsuana, minutos após a leoa ter espantado a manada de búfalos africanos da área de seu ninho. "Eu fiquei impressionado com a cena e meus dois guias falaram que nunca tinham visto nada parecido", disse o fotógrafo, de 37 anos, ao Daily Mail.
Liodden explicou que estava fotografando uma grande manada de búfalos quando viu a leoa se escondendo atrás de um pequeno e denso arbusto. "De repente, cerca de dez búfalos tentaram forçar a saída da leoa de seu esconderijo. Eles começaram a quebrar alguns galhos e estava claro que ela estava com medo. Eles eram muito agressivos, mas a leoa começou a rugir e eventualmente eles deixaram ela em paz", explicou o fotógrafo.
O fotógrafo explica que, após a tentativa de ataque, a leoa começou a lamber seus filhotes e carregou um por um até um lugar mais seguro, a cerca de 100 metros do ninho original.
Os filhotes eram tão jovens que ainda não estavam de olhos abertos e nem sabiam andar
Fonte:Revista Galileu Galilei
Comentário: Instindo maternal!! É, mesmo sendo um bicho tão feroz, o carinho e cuidado com a pole existe sim! Não só em leoas como em várias outras mamães bicho! E é bonito de se ver!
Beijos Poly
A cena foi flagrada pelo fotógrafo Ole Jorgen Liodden na selva de Okavago, em Botsuana, minutos após a leoa ter espantado a manada de búfalos africanos da área de seu ninho. "Eu fiquei impressionado com a cena e meus dois guias falaram que nunca tinham visto nada parecido", disse o fotógrafo, de 37 anos, ao Daily Mail.
Liodden explicou que estava fotografando uma grande manada de búfalos quando viu a leoa se escondendo atrás de um pequeno e denso arbusto. "De repente, cerca de dez búfalos tentaram forçar a saída da leoa de seu esconderijo. Eles começaram a quebrar alguns galhos e estava claro que ela estava com medo. Eles eram muito agressivos, mas a leoa começou a rugir e eventualmente eles deixaram ela em paz", explicou o fotógrafo.
O fotógrafo explica que, após a tentativa de ataque, a leoa começou a lamber seus filhotes e carregou um por um até um lugar mais seguro, a cerca de 100 metros do ninho original.
Os filhotes eram tão jovens que ainda não estavam de olhos abertos e nem sabiam andar
Fonte:Revista Galileu Galilei
Comentário: Instindo maternal!! É, mesmo sendo um bicho tão feroz, o carinho e cuidado com a pole existe sim! Não só em leoas como em várias outras mamães bicho! E é bonito de se ver!
Beijos Poly
Rã-touro africana é flagrada comendo rato!!!
O fotógrafo Mark Abbot flagrou o momento em que uma rã-touro africana comia um pequeno roedor. Ao contrário de outras espécies de anfíbios, a rã-touro africana é conhecida por sua natureza agressiva e por atacar pequenos animais que estão a seu alcance.
De acordo com Dan Garrick, tratador de animais tropicais do Newquay Zoo, a rã-touro africana geralmente fica sentada esperando que a presa passe em sua frente. "Elas são estimuladas por movimento e atacam praticamente qualquer coisa que estiver ao seu alcance", explicou, em entrevista ao Daily Mail.
Segundo cientistas, o animal é capaz de saltar até 3 metros e meio de altura e pode chegar a pesar até dois quilo. O anfíbio tem como habitat natural a região central e sul da África.
Veja abaixo um vídeo da rã-touro africana em ação:
Comentário: Caramba, essa rã tá mais pra touro mesmo do que pra rã! Feroz predador! Muito interessante como ela consegue capturar presas tão distintas!!!
Beijoss BiAa
De acordo com Dan Garrick, tratador de animais tropicais do Newquay Zoo, a rã-touro africana geralmente fica sentada esperando que a presa passe em sua frente. "Elas são estimuladas por movimento e atacam praticamente qualquer coisa que estiver ao seu alcance", explicou, em entrevista ao Daily Mail.
Segundo cientistas, o animal é capaz de saltar até 3 metros e meio de altura e pode chegar a pesar até dois quilo. O anfíbio tem como habitat natural a região central e sul da África.
Veja abaixo um vídeo da rã-touro africana em ação:
Comentário: Caramba, essa rã tá mais pra touro mesmo do que pra rã! Feroz predador! Muito interessante como ela consegue capturar presas tão distintas!!!
Beijoss BiAa
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Peixes ajudam na dispersão de sementes
Um estudo realizado no Pantanal revela a importância dos peixes para a conservação da vegetação ciliar. Cientistas descobriram que o pacu e outras espécies são responsáveis pela dispersão das sementes de um quarto das espécies de plantas que ocorrem nas margens de rios e mananciais. O estudo mostra que os ecossistemas aquático e terrestre estão muitos mais interligados do que se imaginava.
O pacu, peixe nativo das bacias dos rios Paraná-Paraguai, é um importante dispersor de sementes da vegetação ciliar, principalmente em épocas de cheias, quando alguns frutos estão fora do alcance de outros animais.
A equipe de Mauro Galetti, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro, analisou o papel do pacu (Piaractus mesopotamicus), peixe nativo da bacia dos Rios Paraná-Paraguai, na dispersão de sementes. O objetivo da pesquisa era analisar as relações ecológicas entre essa espécie e as plantas que ela pode dispersar.
Os resultados foram publicados na revista cientifica Biotropica. Os outros autores do artigo são Henrique Giacomini, também da Unesp, Marco Pizo, da Universidade do Vale do Rio Sinos (Unisinos), e Camila Donatti, da Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA).
Após coletar espécimes de peixes de rios do Pantanal, os pesquisadores analisaram o estômago e o intestino dos animais para verificar os principais frutos ingeridos e quais deles poderiam ter suas sementes dispersas. O estudo concluiu que o pacu é um dos principais responsáveis pela dispersão das sementes da palmeira tucum (Bactris glaucescens).
A pesquisa apontou ainda que, no Pantanal, os peixes são responsáveis pela dispersão de pelo menos 25% das espécies de plantas típicas das matas de galeria, ou seja, vegetação das margens de rios e de mananciais. De acordo com Camila Donatti, na época de cheias os peixes podem alcançar frutos de árvores aos quais outros potenciais dispersores não têm acesso.
“Durante essa época do ano, as árvores nas áreas alagadas do Pantanal chegam a ficar alguns metros sob a água”, afirma a ecóloga. “Além disso, o pacu pode dispersar as sementes rio acima, o que não aconteceria se o fruto caísse na água e fosse levado correnteza abaixo.”
Tamanho é documento
Fruto da palmeira tucum (Bactris glaucescens), que serve de alimento para o pacu. O peixe é um dos principais agentes responsáveis pela dispersão da sementes dessa espécie.
A equipe também descobriu que há uma relação entre o tamanho dos peixes e sua capacidade de dispersão. Segundo Donatti, os peixes maiores não precisam quebrar os frutos para ingeri-lo e, dessa forma, mantêm um número maior de sementes intactas em seu estômago.
“A lei brasileira permite a pesca de pacus com mais de 40 centímetros de comprimento, exatamente os principais dispersores das sementes”, lamenta a pesquisadora. “A pesca no Pantanal já está provavelmente afetando a dispersão de sementes de plantas com frutos relativamente grandes, que são dificilmente levadas por outras espécies de animais”.
A relação de mutualismo entre plantas e peixes é uma das mais ameaçadas atualmente. Além da pesca, fatores como a poluição dos rios e a introdução de espécies exóticas de peixes também podem afetar as espécies de plantas negativamente.
Donatti afirma que não basta preservar espécies em isolamento: é preciso considerar também as interações ecológicas entre elas. “Nesse caso, a lei ambiental brasileira se concentra apenas nas populações de peixes, e esquece de outras espécies com que eles interagem”, completa.
Comentário: Incrível como o papel de um peixe (no caso o pacu) pode ser tão fundamental para a expansão de outras espécies, como plantas que utilizam o pacu para dispersar suas sementes!!!
O pacu é um peixe conhecido como porco da água, por comer tudo o que vê pela frente! Ele foi estudado por nós em uma aula prática com o professor de zoologia Wagner! Seguem algumas fotos feitas por nós durante a aula!
Estudando o Pacu! (BiA)
Ele possui dentes enraizados
Bexiga natatória (Prof. Wagner)
Brânquias
Coraçãozinho
Beijos Poly
O pacu, peixe nativo das bacias dos rios Paraná-Paraguai, é um importante dispersor de sementes da vegetação ciliar, principalmente em épocas de cheias, quando alguns frutos estão fora do alcance de outros animais.
A equipe de Mauro Galetti, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro, analisou o papel do pacu (Piaractus mesopotamicus), peixe nativo da bacia dos Rios Paraná-Paraguai, na dispersão de sementes. O objetivo da pesquisa era analisar as relações ecológicas entre essa espécie e as plantas que ela pode dispersar.
Os resultados foram publicados na revista cientifica Biotropica. Os outros autores do artigo são Henrique Giacomini, também da Unesp, Marco Pizo, da Universidade do Vale do Rio Sinos (Unisinos), e Camila Donatti, da Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA).
Após coletar espécimes de peixes de rios do Pantanal, os pesquisadores analisaram o estômago e o intestino dos animais para verificar os principais frutos ingeridos e quais deles poderiam ter suas sementes dispersas. O estudo concluiu que o pacu é um dos principais responsáveis pela dispersão das sementes da palmeira tucum (Bactris glaucescens).
A pesquisa apontou ainda que, no Pantanal, os peixes são responsáveis pela dispersão de pelo menos 25% das espécies de plantas típicas das matas de galeria, ou seja, vegetação das margens de rios e de mananciais. De acordo com Camila Donatti, na época de cheias os peixes podem alcançar frutos de árvores aos quais outros potenciais dispersores não têm acesso.
“Durante essa época do ano, as árvores nas áreas alagadas do Pantanal chegam a ficar alguns metros sob a água”, afirma a ecóloga. “Além disso, o pacu pode dispersar as sementes rio acima, o que não aconteceria se o fruto caísse na água e fosse levado correnteza abaixo.”
Tamanho é documento
Fruto da palmeira tucum (Bactris glaucescens), que serve de alimento para o pacu. O peixe é um dos principais agentes responsáveis pela dispersão da sementes dessa espécie.
A equipe também descobriu que há uma relação entre o tamanho dos peixes e sua capacidade de dispersão. Segundo Donatti, os peixes maiores não precisam quebrar os frutos para ingeri-lo e, dessa forma, mantêm um número maior de sementes intactas em seu estômago.
“A lei brasileira permite a pesca de pacus com mais de 40 centímetros de comprimento, exatamente os principais dispersores das sementes”, lamenta a pesquisadora. “A pesca no Pantanal já está provavelmente afetando a dispersão de sementes de plantas com frutos relativamente grandes, que são dificilmente levadas por outras espécies de animais”.
A relação de mutualismo entre plantas e peixes é uma das mais ameaçadas atualmente. Além da pesca, fatores como a poluição dos rios e a introdução de espécies exóticas de peixes também podem afetar as espécies de plantas negativamente.
Donatti afirma que não basta preservar espécies em isolamento: é preciso considerar também as interações ecológicas entre elas. “Nesse caso, a lei ambiental brasileira se concentra apenas nas populações de peixes, e esquece de outras espécies com que eles interagem”, completa.
Comentário: Incrível como o papel de um peixe (no caso o pacu) pode ser tão fundamental para a expansão de outras espécies, como plantas que utilizam o pacu para dispersar suas sementes!!!
O pacu é um peixe conhecido como porco da água, por comer tudo o que vê pela frente! Ele foi estudado por nós em uma aula prática com o professor de zoologia Wagner! Seguem algumas fotos feitas por nós durante a aula!
Estudando o Pacu! (BiA)
Ele possui dentes enraizados
Bexiga natatória (Prof. Wagner)
Brânquias
Coraçãozinho
Beijos Poly
Tartaruga de Couro é salva por equipe do Tamar e pescadores
Uma tartaruga de couro, a maior das cinco espécies que ocorrem no Brasil, foi encontrada enroscada em uma rede de pesca, na foz do Rio Doce, próxima a base de Comboios do Projeto Tamar, no Espírito Santo. Henrique Filgueiras, executor técnico da base de Comboios, conta como tudo aconteceu.
“Na sexta feira, dia 15, um pescador de fora informou ter observado uma tartaruga gigante presa em uma rede aqui na foz do Rio Doce. Joca, dois pescadores e eu, tentamos fazer o resgate na própria sexta, mas a condição do mar ruim e a falta de luz natural (já era 17h) não permitiram a operação.
No dia seguinte, pensando que o bicho já tinha morrido, saímos cedo (Helinho, Joca, um estagiário e eu) para tentar localizar a tartaruga. Felizmente, depois de algumas rodadas por redes e bóias, localizamos ela ainda viva! Estava muito enrolada nas cordas da rede, mas ainda conseguia respirar. Helinho e o estagiário cairam na água, e com ajuda dos pescadores (donos da rede que chegaram em seguida), conseguiram com sucesso liberar a tartaruga viva. No dia 6/10 essa mesma tartaruga já havia ficado presa em rede, mas foi liberada por pescadores”.
A tartaruga de couro (Dermochelys coriacea), também conhecida como tartaruga gigante, pode chegar a pesar 800kg. A costa do Espírito Santo é o único local de desova desta espécie no Brasil. É a tartaruga que tem o menor número de fêmeas desovando, variando de 12 a 4 por ano.
Este acontecimento alerta para o ainda crescente número de redes, fruto da intensificação da pesca e diminuição do pescado, que exige cada vez mais redes para pescar menos peixes.
Fonte: http://www.tamar.org.br/noticias1.php?cod=197
Um pouco mais sobre a Tartaruga de Couro
Nome Científico: Dermochelys coriacea
Nomes comuns: de couro ou gigante
Status internacional: criticamente em perigo (classificação da IUCN)
Status no Brasil: criticamente em Perigo (lista de espécies ameaçadas do MMA)
Distribuição: todos os oceanos tropicais e temperados do mundo
Habitat: principalmente o alto mar, sendo eventualmente encontrada em baías e estuários
Tamanho: no Brasil já foram registrados indivíduos com até 182cm de comprimento curvilíneo de carapaça. A maior tartaruga de couro encontrada no mundo tinha 2,56m de comprimento de carapaça
Peso: chega a pesar até 700kg. A mais pesada encontrada no mundo tinha 916kg
Casco (carapaça): composto por uma camada de pele fina e resistente e milhares de pequenas placas ósseas, formando sete quilhas ao longo do comprimento, daí o nome popular, de couro. Apenas os filhotes apresentam placa
Dieta: baseia-se principalmente em águas-vivas, salpas, medusas e outros organismos gelatinosos, em geral obtidos entre a coluna d’água e grandes profundidades
Estimativa mundial da população: 34 mil fêmeas em idade reprodutiva
Curiosidades: litoral norte do Espírito Santo
Comentário: É muito triste ver que as tartarugas ficam presas em redes e muitas delas acabam morrendo! Isso coloca em risco inúmeras espécies, e é por isso que é necessário ter as bases de conservação do Tamar para proteger e preservar as tartarugas! E vocês sabem o porque é importante preservá-las?
PORQUE
Elas desempenham um importante papel ecológico nos ambientes onde ocorrem, são fonte de alimento para predadores marinhos e terrestres, inclusive o homem, e importantes consumidores de organismos marinhos, servindo como substrato para outras espécies. Como animais migratórios, as tartarugas se deslocam desde os trópicos até as regiões subpolares, transferindo energia entre ambientes marinhos e terrestres. São consideradas verdadeiros engenheiros do ecossistema, devido a sua influência e ação sobre os recifes de coral, bancos de grama marinha e substratos arenosos do fundo oceânico.
Além de serem LINDAS!!! =)
Então vamos protegê-las!
Beijos BiA!
“Na sexta feira, dia 15, um pescador de fora informou ter observado uma tartaruga gigante presa em uma rede aqui na foz do Rio Doce. Joca, dois pescadores e eu, tentamos fazer o resgate na própria sexta, mas a condição do mar ruim e a falta de luz natural (já era 17h) não permitiram a operação.
No dia seguinte, pensando que o bicho já tinha morrido, saímos cedo (Helinho, Joca, um estagiário e eu) para tentar localizar a tartaruga. Felizmente, depois de algumas rodadas por redes e bóias, localizamos ela ainda viva! Estava muito enrolada nas cordas da rede, mas ainda conseguia respirar. Helinho e o estagiário cairam na água, e com ajuda dos pescadores (donos da rede que chegaram em seguida), conseguiram com sucesso liberar a tartaruga viva. No dia 6/10 essa mesma tartaruga já havia ficado presa em rede, mas foi liberada por pescadores”.
A tartaruga de couro (Dermochelys coriacea), também conhecida como tartaruga gigante, pode chegar a pesar 800kg. A costa do Espírito Santo é o único local de desova desta espécie no Brasil. É a tartaruga que tem o menor número de fêmeas desovando, variando de 12 a 4 por ano.
Este acontecimento alerta para o ainda crescente número de redes, fruto da intensificação da pesca e diminuição do pescado, que exige cada vez mais redes para pescar menos peixes.
Fonte: http://www.tamar.org.br/noticias1.php?cod=197
Um pouco mais sobre a Tartaruga de Couro
Nome Científico: Dermochelys coriacea
Nomes comuns: de couro ou gigante
Status internacional: criticamente em perigo (classificação da IUCN)
Status no Brasil: criticamente em Perigo (lista de espécies ameaçadas do MMA)
Distribuição: todos os oceanos tropicais e temperados do mundo
Habitat: principalmente o alto mar, sendo eventualmente encontrada em baías e estuários
Tamanho: no Brasil já foram registrados indivíduos com até 182cm de comprimento curvilíneo de carapaça. A maior tartaruga de couro encontrada no mundo tinha 2,56m de comprimento de carapaça
Peso: chega a pesar até 700kg. A mais pesada encontrada no mundo tinha 916kg
Casco (carapaça): composto por uma camada de pele fina e resistente e milhares de pequenas placas ósseas, formando sete quilhas ao longo do comprimento, daí o nome popular, de couro. Apenas os filhotes apresentam placa
Dieta: baseia-se principalmente em águas-vivas, salpas, medusas e outros organismos gelatinosos, em geral obtidos entre a coluna d’água e grandes profundidades
Estimativa mundial da população: 34 mil fêmeas em idade reprodutiva
Curiosidades: litoral norte do Espírito Santo
Comentário: É muito triste ver que as tartarugas ficam presas em redes e muitas delas acabam morrendo! Isso coloca em risco inúmeras espécies, e é por isso que é necessário ter as bases de conservação do Tamar para proteger e preservar as tartarugas! E vocês sabem o porque é importante preservá-las?
PORQUE
Elas desempenham um importante papel ecológico nos ambientes onde ocorrem, são fonte de alimento para predadores marinhos e terrestres, inclusive o homem, e importantes consumidores de organismos marinhos, servindo como substrato para outras espécies. Como animais migratórios, as tartarugas se deslocam desde os trópicos até as regiões subpolares, transferindo energia entre ambientes marinhos e terrestres. São consideradas verdadeiros engenheiros do ecossistema, devido a sua influência e ação sobre os recifes de coral, bancos de grama marinha e substratos arenosos do fundo oceânico.
Além de serem LINDAS!!! =)
Então vamos protegê-las!
Beijos BiA!
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